sexta-feira, 24 de abril de 2009

Empresas têm mais de 10 mil vagas de estágio e trainee em todo país

Fonte: Globo.com

Há vagas em pelo menos 18 empresas privadas e órgãos públicos. Remuneração oferecida chega a R$ 1.600.

Pelo menos 18 entidades, empresas privadas e órgãos públicos têm mais de 10,3 mil vagas de estágio ou trainee abertas nesta sexta-feira (24) em todo o país. Somente duas entidades que selecionam estagiários, o CIEE e o Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), têm juntas quase 7 mil vagas.

Há vagas para estudantes de nível médio, técnico e superior, além de oportunidades para recém-formados em diversos cursos. No caso dos estágios, a bolsa chega a R$ 1,6 mil para seis horas diárias de trabalho.


Salário de estagiário

Uma pesquisa do Nube aponta que um estagiário no Brasil, considerando todos os níveis de escolaridade, ganha em média R$ 705,96. Considerando apenas o ensino médio, a bolsa em média é R$ 421,00. Para ensino médio técnico é R$ 467,16, para nível superior, R$ 805,84, e para superior tecnólogo, de R$ 707,07.

O levantamento foi feito com 12.140 estagiários de todo o país na pesquisa "Valores pagos aos estagiários no Brasil". Ainda conforme a pesquisa, o curso superior com maior valor de bolsa é engenharia (R$ 961,00), seguido por arquitetura e urbanismo (R$ 958,00) e economia (R$ 889,25).

Para nível médio técnico, os cursos com maior valor de bolsa-auxílio são de edificações (R$ 631,00), técnico em química (R$ 590,00) e técnico em segurança do trabalho (R$ 568,00). Para nível superior tecnológico, os maiores valores são para tecnologia mecânica - processos de produção (R$ 860,00), tecnologia em redes de computadores (R$ 852,00) e informática - gestão de negócios (R$ 823,00).

Segundo a nova lei do estágio, os estudantes devem cumprir no máximo seis horas diárias de trabalho e só podem ficar até dois anos na mesma empresa.

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Volume de crédito cresce mesmo em meio à crise

Fonte: Agência Sebrae

Segundo Banco Central, as taxas de juros sobre os diversos tipos de empréstimos sofreram redução em março, exceto as do cheque especial

O Banco Central divulgou, nesta quinta-feira (23), bons indicadores referentes à evolução da concessão de crédito, em março, por parte dos agentes financeiros públicos e privados, levando-se em conta o contexto de dificuldades imposto pela crise financeira internacional, principalmente a partir do último trimestre do ano passado.

As operações de crédito do sistema financeiro fecharam o primeiro trimestre deste ano com um estoque total de R$ 1,241 trilhão, crescimento de 1% no mês e 25% em 12 meses, o que representa 42,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Em fevereiro essa relação estava em 41,8%. Os bancos públicos continuaram tendo papel relevante na sustentação do fluxo dos recursos para a produção, comercialização e consumo. Em fevereiro apresentavam participação de 37,1% no estoque do crédito concedido. Em março, essa participação passou para 37,6%.

Segundo o boletim mensal divulgado pelo Banco Central, os spreads bancários (diferença entre o custo de captação do banco e a taxa efetivamente cobrada ao consumidor final) também recuaram no mês passado. Para pessoa física, caiu 1,7 ponto percentual, reflexo, mesmo que tímido, do novo ciclo de queda da taxa básica de juros, a Selic, que remunera os títulos públicos e serve de referência para o mercado financeiro. Na média, o spread passou de 41,4 % para 39,7%, em março.

“São spreads ainda altíssimos, mesmo levando-se em conta os atuais níveis da inadimplência”, avalia o diretor de Administração e Finanças do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos. Ele destacou, entretanto, como bastante positivo, o fato de terem caído pelo terceiro mês consecutivo. Para as empresas, a redução foi de um ponto percentual, abaixo da média.

A taxa média de juros apresentou redução de 2,5 pontos percentuais, passando a 50,1% ao ano. Considerada isoladamente, a taxa média dos juros cobrados sobre os empréstimos tomados por empresas caíram menos: 2 pontos percentuais. Passaram, assim, dos 30,9% ao ano, registrados em fevereiro, para 28,9% ao ano em março.

Ainda de acordo com o Banco Central, a inadimplência da pessoa física recuou em março pela primeira vez, desde setembro de 2008, passando de 8,4% para 8,3%. Já a inadimplência empresarial continuou subindo, o que ocorre desde dezembro, passando de 2,3% para 2,6%.

Fora do tom

A taxa de juros do cheque especial avançou 2,4 pontos percentuais em março, chegando a 169,1% ao ano, um aumento de 19,3 pontos percentuais no período de 12 meses. O spread cobrado pelos bancos nessa operação ficou em 158,6% ao ano, em março, com elevação de 3,5 pontos, comparando-se com os 155,1% cobrados em fevereiro.

Muitos empresários de pequenos negócios se valem do cheque especial pessoa física para cobrir rombos no fluxo de caixa. Segundo analistas técnicos do Sebrae, essa prática deve ser evitada porque geralmente soluções momentâneas apenas transferem e aumentam o problema no futuro. A boa gestão de caixa e de estoques é fundamental para a saúde financeira das pequenas e microempresas que podem procurar os postos de atendimento do Sebrae para consultorias nessa área.

O juro do crédito pessoal fechou março em 50,8%, com redução de 3,7 pontos percentuais comparando-se a fevereiro, mas acréscimo de 0,3 ponto percentual em 12 meses. A taxa média dos empréstimos consignados (com desconto em folha de pagamento) ficou em 28,7% em relação aos 29,3% de fevereiro.

As taxas médias das operações tradicionais de crédito pessoal reduziram-se 6,7 pontos percentuais em março, mas mesmo assim estão em 68,1% ao ano. O custo médio do empréstimo para aquisição de veículos foi, em março, de 29,7%, com queda de 2,1 pontos em relação ao mês anterior. A taxa média cobrada nos empréstimos para aquisição de bens variados, como eletroeletrônicos, ficou praticamente no mesmo patamar de fevereiro, 63,8% ao ano, declínio de apenas 0,2 ponto.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Concursos no interior de São Paulo têm 2.367 oportunidades

Fonte: Folha de SP

Concursos para o interior do Estado de São Paulo estão com 2.367 vagas para todos os níveis de escolaridade. Os salários variam de R$ 465 a R$ 8.140,08. Em sete prefeituras de cidades do interior, são 522 chances.

Essa pode ser a oportunidade ideal para quem busca um emprego em uma pequena e tranquila cidade do interior. Há também 1.845 vagas para quatro órgãos públicos que não são municipais em cidades do Estado de São Paulo.

Entre as prefeituras, a de Cruzeiro (227 km da capital), com pouco mais de 75 mil habitantes, tem 262 vagas disponíveis. A maioria das chances é para ajudante geral, que paga um salário de R$ 465 e exige nível fundamental incompleto. São 45 vagas para o cargo.

Em Taquarivaí (268 km da capital), com aproximadamente 5.000 habitantes, são 133 vagas. A maioria delas é para auxiliar de manutenção, com 14 vagas e um salário de R$ 465. Há também 12 vagas para agente comunitário de saúde, que paga R$ 489,51 e exige nível fundamental.

A Prefeitura de Ribeirão Preto (313 km da capital), que possui quase 550 mil habitantes, recebe inscrições para 91 vagas de cozinheiro. O cargo exige nível fundamental completo e o salário é de R$ 873,53.

Com pouco mais de 50 mil habitantes, a Prefeitura de São José do Rio Pardo (254 km da capital) tinha a previsão inicial de abertura de 202 vagas, mas uma retificação no edital mudou para formação de cadastro de reserva. Os postos são de carpinteiro, eletricista e encanador, que exigem candidatos de nível fundamental incompleto.

Também há vagas para a Prefeitura de Dourado (276 km da capital), com 16 oportunidades, para a Prefeitura de Jales (585 km da capital), com 14 chances, e para a Prefeitura de Piedade (99 km da capital), com seis vagas.

O maior salário entre as seleções, de R$ 8.140,08, é para o cargo de analista judiciário, com especialidade na execução de mandados, que faz parte do concurso do TRT 15 (Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas). São quatro vagas para o cargo, além de cadastro de reserva. Na seleção, também existem chances para candidatos com nível médio de escolaridade. São cinco vagas, mais cadastro de reserva, para técnico judiciário, que paga R$ 4.052,96.

Líderes falam de cenário positivo

Representantes da indústria, varejo e atacado reagem e anunciam cenário positivo diante da crise.

“O Brasil não está imune à crise econômica, mas está numa posição muito melhor que outros países”, disse Abílio Diniz, presidente do Conselho de Administração do Pão de Açúcar, no último dia 15 de abril, em São Paulo. A declaração foi feita durante o evento reuniu mais de cem pessoas para apresentar um cenário econômico bastante positivo.

Abílio foi apenas um dos executivos presentes para mostrar que a crise não afetou todos os setores da economia brasileira e que existem muitas oportunidades. Seu posicionamento foi baseado na informação de que o Pão de Açúcar pretende investir 500 milhões de reais esse ano.

Hugo Bethlem, presidente pelo varejo da Associação ECR Brasil e vice-presidente executivo do Grupo Pão de Açúcar, destacou a importância de controlar custos, e não simplesmente promover cortes, além de trabalhar para a melhoria contínua de toda a cadeia de abastecimento. Eduardo Severini, presidente da Associação dos Atacadistas e Distribuidores (Abad), e Rogério da Costa Vieira, presidente da Federação Nacional das Empresas de Refeições Coletivas, de Alimentação para Coletividades, Refeições de Bordo e Cozinhas Industriais (Fenerc), também apresentaram um panorama positivo dos setores em que atuam.

O presidente da Abap, Associação Brasileira de Agências de Publicidade, Dalton Pastore, convidou todas as empresas presentes para participar da campanha anti-crise “A gente anda o Brasil anda”, desenvolvida voluntariamente.

Já o superintendente da associação, Claudio Czapski, ressaltou as muitas oportunidades do varejo e da indústria diante de dados positivos. Segundo divulgado pela Serasa Experian, vendas do comércio cresceram 3,9% em fevereiro, em relação ao mesmo mês do ano passado. “O consumidor não está deixando de comprar bens de consumo diário, e sim mudando a forma de fazê-lo. Esse é o momento de fidelizar os grupos mais rentáveis e conquistar os abertos a mudanças”, afirmou.

E de fato, o otimismo foi a tônica do encontro. Lúcio D’Almeida, representante da Unilever e presidente pela indústria da Associação ECR Brasil, falou sobre a importância de destacar boas notícias contra a crise. “A Unilever vê muitas oportunidades no Brasil e a previsão de 10% de crescimento para 2009 está mantida, com forte investimento em inovação e comunicação”, disse.

O diretor Comercial da Kraft Foods, Vanderlei Greggio, também reforçou que a companhia não mudou seus objetivos para esse ano e continua investindo na produção e nas pessoas.

Para finalizar, o evento deixou claro que a crise existe, mas não afetou todos os setores. As empresas presentes ainda se comprometeram a apoiar a campanha de conscientização da ABAP (Associação Brasileira de Agências de Publicidade).

Fonte: ECR Brasil (www.ecrbrasil.com.br) / HSM Online

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Empreendedores serão fundamentais para superar crise, revela pesquisa

Fonte: Agência Brasil

A taxa de empreendedorismo entre os brasileiros é de 12%, a terceira mais alta entre os países que participam do G20 (grupo dos países em desenvolvimento), conforme revelou pesquisa a Global Entrepreneurship Monitor (GEM), divulgada hoje (17). A pesquisa é desenvolvida em mais de 60 países e tem o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) entre seus parceiros há nove anos.

Segundo o economista Marcelo Neri, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), a capacidade empreendedora do brasileiro será um elemento central para superar os efeitos da crise financeira internacional no país. "O brasileiro se acostumou com o fato de comer três vezes ao dia e não vai baixar o padrão de vida por conta de uma crise. Tudo leva a crer que as pessoas vão à luta para continuar consumindo", afirmou.

Para Neri, o Brasil está em posição privilegiada, porque já está acostumado com crise e sabe lidar com adversidades. "Nós vivemos de crise em crise e aprendemos a sair bem de situações difíceis. Somos como o Ayrton Senna [tricampeão mundial de automobilismo, morto em 1994]: corremos melhor na chuva."

Neri vê o empreendedorismo dos brasileiros como um colchão "que tem tudo para virar um trampolim". "Ainda são necessárias políticas sociais para pequenos empreendedores, como conceder crédito e educação, que é o passaporte para os novos mercados". Segundo o professor, o consumo de uma família de empreendedores cresce 28% depois da tomada do primeiro empréstimo. "O lucro aumenta em 35%", disse ele.

De acordo com a pesquisa GEM, 80% dos empreendedores são capazes de gerar renda e emprego; 8% dos 12% de novos negócios surgem por oportunidade e 4%, por necessidade. Os números revelam ainda que 65% consideram que têm muita concorrência. "A partir daí sentimos que nosso maior desafio é estimular as pessoas a criar negócios inéditos", destacou o presidente do Sebrae, Paulo Okamoto.

A pesquisa mostrou ainda que 85% dos novos empreendedores não têm expectativas de exportação e 38% têm uma visão pessimista do negócio que estão iniciando. Apesar de não avaliar o nível de mortalidade das empresas, Okamoto ressaltou que 76% das empresas completam dois anos de vida. "O principal agora é capacitar esses empreendedores e a qualidade dos empreendimentos."

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Câmara aprova emendas do Senado ao projeto do microempreendedor individual

Fonte: Agência Brasil

A Câmara dos Deputados aprovou, por unanimidade de votos, as emendas do Senado ao Projeto de Lei Complementar 02/07, que cria a categoria de Microempreendedor Individual (MEI) no Sistema Simplificado de Impostos (Supersimples). O projeto, que já havia sido aprovado pelos deputados, foi alterado na votação do Senado, por isso, dependia de nova votação da Câmara para ser encaminhado à sanção presidencial.

Além de criar a figura do microempreendedor individual, o projeto amplia o número de empresas que podem ser enquadradas no Supersimples. Entre elas, estão os escritórios de contabilidade, escolas, acadêmias, laboratórios de análises clinicas, entre outras. Segundo relator da matéria, deputado Vignatti (PT-SC), a proposta também muda diversas regras para melhorar a forma de tributação especial para as micro, pequenas e médias empresas.

Vignatti disse que o mais importante desse projeto é a criação da figura do microempreendedor individual, que vai beneficiar pequenos empresários com faturamento anual até R$ 36 mil. “Esses empreendedores agora poderão vir para a formalidade, contribuindo com R$ 50 por mês e garantindo assim o direito aos benefícios previdenciários”.

Entre os pequenos investidores que poderão aderir ao MEI estão, por exemplo, pipoqueiros, sorveteiros, manicures, borracheiros, desde que o faturamento bruto anual seja de até R$ 36 mil. Vignatti informou que será feita uma grande campanha nacional para atrair esses empreendedores para a formalidade. “A campanha vai ser de convencimento: é bom ser legal”.

Segundo Vignatti, as 21 emendas aprovadas pelo Senado melhoraram dispositivos do texto que já havia sido aprovado pelos deputados. Razão pela qual o projeto foi aprovado pelos 346 deputados que estavam no plenário da Câmara. A proposta agora só depende da sanção presidencial para passar a ser lei.

Nova lei confere cidadania a empreendedor informal

A Lei do Microempreendedor Individual, que entra em vigor a partir de 1° de julho, é boa para empreendedores e governantes, defende o ministro José Pimentel

Fonte: Agência Sebrae

Um dos principais defensores da Lei do Microempreendedor Individual (MEI) na Câmara dos Deputados e também à frente do Ministério da Previdência, o ministro José Pimentel garante: o MEI é bom para empreendedores e governantes.

ASN – Por que um informal deve aderir ao MEI?
Ministro – A primeira vantagem é que ele e sua família passam a ser protegidos pela Previdência Social. Além de formalizar o negócio com isenção dos impostos federais, terá direito à aposentadoria, salário-maternidade, auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, e, se falecer, a família terá direito à pensão por morte.

ASN – Qual a vantagem da MEI em relação à Lei Orgânica da Assistência Social?
Ministro – A maior é a proteção social que o MEI dará durante sua vida laboral. O benefício com base na Lei Orgânica da Assistência Social é devido apenas aos trabalhadores que, aos 65 anos (homem) e aos 60 (mulher), tenham renda familiar per capita menor que um quarto do salário-mínimo. Não é aposentadoria nem tem a parcela equivalente ao décimo-terceiro, que chamamos de Abono de Natal. É transferência de renda para garantir condições de sobrevivência.

ASN – Qual a estimativa de adesão ao MEI?
Ministro – Segundo o IBGE, há 10 milhões de trabalhadores e trabalhadoras que se enquadram no perfil do MEI. Destes, estima-se que quatro milhões possam aderir no prazo de um ano. Se isso ocorrer, estaremos levando cobertura previdenciária a 57,8 milhões de brasileiros.

ASN – Como o governo se prepara para receber a demanda?
Ministro – Para o Ministério da Previdência, não há maiores alterações em termos de sistema. A Receita Federal do Brasil e o Comitê Gestor do Simples Nacional é que têm outras demandas de adequação. De março a junho, realizaremos uma grande mobilização nacional para estimular a formalização desse público a partir de julho.

ASN – O que o MEI significa para os governos?
Ministro – Representa a inclusão de trabalhadores no sistema de arrecadação. Inicialmente, o volume arrecadado pode parecer pouco, mas a formalização estimula o uso de nota fiscal, fortalece a arrecadação e diminui as irregularidades. Também estaremos incentivando a formalização de empregos.

ASN – O registro do MEI será definido pelo Comitê Gestor da Redesim, mas também pelas prefeituras. Que conselho o senhor dá a esses administradores?
Ministro – Investir na formalização desse público é decisão acertada. Ninguém deseja que esses trabalhadores continuem na informalidade. Em médio e longo prazo, essas famílias certamente precisarão do Estado. Por isso, é melhor antecipar as ações de proteção para que os governos possam programar suas políticas públicas com mais eficiência. Essa é a verdadeira função do Estado. Se pudesse dar um conselho, pediria o apoio das autoridades nesse processo que dá cidadania a quem precisa.

Entenda

A ADEMP foi fundada em 2008 com o intuito de apoiar o Empreendedorismo através de ações focadas no treinamento e capacitação dos empreendedores da região do Grande ABCD.

ADEMP - Associação de Desenvolvimento Empreendedor

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