quinta-feira, 21 de maio de 2009

Renner abre 150 vagas para lojas da Grande SP

A rede de lojas Renner seleciona nas próximas segunda (25) e terça-feira (26) para 150 vagas de nível fundamental e médio na capital paulista e na região metropolitana do estado.

Há vagas de fiscal de loja, auxiliar de expedição e auxiliar de estoque, que exigem nível fundamental; e de assistente de vendas, operador de caixa, assistente de crédito, auxiliar de loja e assistente de produtos financeiros, que exigem nível médio.

Os candidatos devem ter pelo menos 18 anos e, segundo a empresa, "desejável experiência, além de qualidades essenciais para atendimento ao público como bom relacionamento interpessoal, boa comunicação, capacidade de trabalho em equipe e identificação com o comércio". Pessoas com deficiência podem se candidatar às vagas.

Os interessados devem comparecer na Renner do Shopping Light (rua Coronel Xavier de Toledo, 23 - 4º andar, perto da estação Anhangabau do Metrô), entre 25 e 26 de maio de 10h às 17h. Devem levar currículo, RG, CPF e carteira de trabalho.

A seleção será feita por análise de currículo, entrevistas em grupo, testes e entrevistas individuais.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Onze processos seletivos têm 2.393 vagas em São Paulo






















Fonte:
Folha Online

No Estado de São Paulo, 11 concursos públicos oferecem 2.393 vagas para os interessados em entrar no funcionalismo. Os editais estão publicados e nove deles já estão com inscrições abertas. São oportunidades de trabalho para todos os níveis de escolaridade em diversas regiões de São Paulo.

A maior remuneração oferecida é de R$ 18.009,61 para cada uma das 150 vagas de juiz do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo).

A inscrição custa R$ 200. O concurso terá três fases: prova de seleção, prova escrita e prova oral --todas de caráter eliminatório.

Os Ceeteps (Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza) têm 1.781 vagas. Para auxiliar administrativo, que exige o ensino médio, o salário é de R$ 754.

Para a função de almoxarife, também para candidatos com ensino médio, a remuneração é de R$ 816.

A prefeitura de Jundiaí (60 km da capital) vai contratar 150 agentes de saúde. É necessário ter o ensino fundamental completo. O salário é de R$ 734,85, além de vale transporte e cartão alimentação, para uma jornada de 40 horas. O candidato precisa morar na cidade. As inscrições terminam no dia 26 de maio.

Em Leme (189 km da capital), são 68 vagas. Para quem é alfabetizado, estão abertas vagas para berçarista, vigia e servente de pedreiro. As jornadas são de 40 horas semanais, e a remuneração varia de R$ 218,06 a 265,06, mais cesta básica de R$ 100,01.

O concurso da Prefeitura de Leme oferece também 20 vagas para o cargo de monitor de educação. Para concorrer, é preciso ter o ensino médio completo com o curso de magistério. A remuneração para o cargo é de R$ 427,13.

Convite Dia da Indústria

(clique para ampliar)

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Dekasseguis têm dificuldades de readaptção em seu retorno ao Brasil

Fonte: Agência USP

Para os dekasseguis que vão para Japão na esperança de melhorar suas condições de vida no Brasil, o retorno pode não ser tão fácil. “Há uma série de conflitos, principalmente em relação à sua própria identidade”, descreve a psicóloga Laura Satoe Ueno. Em sua dissertação de mestrado, defendida no Instituto de Psicologia (IP) da USP, ela descreve as experiências de 11 dekasseguis que retornaram ao País e participaram de um workshop do Serviço de Orientação Intercultural do IP, da qual Laura faz parte.

O tempo médio de permanência dos participantes no Japão foi de sete anos. Nos extremos do grupo, um deles permaneceu por um ano, enquanto outro viveu lá durante 15 anos. Todos eram adultos e alguns deles consideravam a possibilidade de retorno ao Oriente, embora essa alternativa fosse carregada de conflitos. Laura realizou uma intervenção breve, no formato de um workshop, o que possibilitou grande participação de todas as pessoas. Entre as atividades, a troca de experiências, ilustrações relacionadas às culturas dos dois países produzidas pelos participantes e a exibição de um documentário sobre o tema. O workshop aconteceu no bairro paulistano da Liberdade, conhecido reduto da colônia oriental na cidade.

Laura conta que o Serviço de Orientação Intercultural do IP já prestava atendimento a outras pessoas nessas condições. “Esse tipo de atendimento dura em média 12 semanas, e o interessado passa pelo serviço uma vez por semana”, conta. No workshop, Laura pôde apresentar aos dekasseguis alguns conceitos teóricos da psicologia. “Eles puderam entender teoricamente o que estava acontecendo com eles. Assim, conseguiram modificar suas representações simbólicas em relação ao que estava lhes acontecendo”, ressalta. Além disso, as outras atividades possibilitaram maior interação entre a psicóloga e os participantes. Formou-se um “grupo de apoio social”.

Decisão repentina
A psicóloga relata que as pessoas têm maior consciência de que é necessário preparar-se para a ida. Mas isso nem sempre ocorre. “Em alguns casos, a decisão chega a ser repentina. Por isso, ao retornarem não há nem mesmo a percepção da mudança implicada no processo”, conta Laura. “Um dos aspectos mais observados foi a decepção destas pessoas em relação a situação política, econômica e social em seu retorno”, destaca. “O workshop foi realizado no ano de 2007 e eles vinham de um país estabilizado, onde os sistemas de serviço público é muito organizado e satisfatório”, lembra. Ao retornarem ao Brasil viviam uma realidade com a qual já não estavam mais acostumados.

Laura conta que muitas destas pessoas estavam desorientadas principalmente em relação à readaptação familiar. Além do mais, segundo ela, não é comum entre famílias de orientais ou descendentes a busca por atendimentos psicológicos. “Nessas culturas, apenas o adoecimento físico é algo permissível. A perda de equilíbrio mental é compreendida como falta de autocontrole, algo que envolve força de vontade da própria pessoa. O adoecimento associado aos distúrbios mentais e desvios de comportamento são problemas que devem permanecer reservados ao âmbito privado da família, sem interferência externa”, explica.

Segundo a pesquisadora, outro fator complicador para os que retornam é o sentimento que há na própria comunidade em relação a eles. “Em alguns casos, as pessoas das comunidades orientais, principalmente as mais tradicionais, não os vê como vencedores. Basta que não consigam o sucesso desejado para serem vistos como fracassados, perdedores. Esse sentimento acaba dificultando ainda mais a readaptação dos dekasseguis no Brasil”, afirma. “Além do mais, nestas comunidades, estas questões sequer são discutidas, mas o sentimento ocorre”, garante Laura.

Outro fator que também dificulta a readaptação são os filhos dos dekasseguis. Muitos nasceram no Japão e estão plenamente acostumados com a cultura de lá. Isso irá refletir no ambiente familiar. “O estudo mostra também o conflito em relação à cultura dos dois países. “Há o conflito entre ser japonês ou brasileiro mesmo antes de a pessoa deixar o Brasil e isso chega a ser algo comum entre os nipo-descendentes que convivem com as duas culturas”, descreve. O estudo Migrantes em trânsito entre Brasil e Japão: uma intervenção psicossocial no retorno, foi orientado pelo professor Geraldo José de Paiva, do Departamento de Psicologia Social do IP da USP.

Significado: Dekassegui

Fonte: Wikipédia

O verbete dekassegui (出稼ぎ) é formado pela união dos verbetes na língua japonesa 出る (deru, sair) e 稼ぐ (kasegu, para trabalhar, ganhar dinheiro trabalhando), tendo como significado literário “trabalhando distante de casa” e designando qualquer pessoa que deixa sua terra natal para trabalhar temporariamente em outra região ou país.

Assim são igualmente denominados os nipo-brasileiros, nipo-peruanos, nipo-argentinos e todos que emigram para o Japão, tenham ou não ascendência japonesa.

Os japoneses de Hokkaido que migram para os grandes centros a trabalho - como Tóquio e Osaka - também são chamados de dekasseguis.

A partir do fim dos anos 80, ocorreu uma inversão do fluxo migratório entre o Brasil e o Japão. Os brasileiros descendentes ou cônjuges de japoneses passaram a imigrar para o Japão à procura de melhores oportunidades de trabalho. Sugiu então a comunidade dos dekasseguis brasileiros no Japão.

Entenda

A ADEMP foi fundada em 2008 com o intuito de apoiar o Empreendedorismo através de ações focadas no treinamento e capacitação dos empreendedores da região do Grande ABCD.

ADEMP - Associação de Desenvolvimento Empreendedor

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