sexta-feira, 8 de maio de 2009

Dia das mães lucrativo

Fonte: Empreendedor.com

Uma das datas mais importantes para o varejo no primeiro semestre do ano, o Dia das Mães pede que as empresas realizem uma estratégia de venda especial, com um bom planejamento e com uma equipe bem treinada.

A venda emocional

Como a quantidade de empresas em busca de bons negócios durante esse período será bastante elevada, os profissionais dessa área devem estar preparados para realizar uma venda emocional, que pode ser considerada aquela que não ocorre unicamente em função do menor preço, condições de pagamento e das características do produto e/ou serviço, que são características que definem a outra modalidade, que é a venda transacional.

Enquanto esta tem o seu foco na transação, a outra está focada no significado emocional da compra. Muito mais do que comprar um produto de qualidade e com um bom preço, os filhos esperam adquirir um presente especial que faça a diferença.

Nesta data especial os filhos assumem o papel de clientes e as mães de consumidores. Portanto, você pode se perguntar: “Certo, eu conheço meu consumidor, mas não tenho a menor idéia do que a mãe dele gosta. O que fazer?".

O farejador de oportunidades

É nesse momento que você deve atuar como um farejador de oportunidades, investigando as preferências, estilos e gostos das mães por meio de perguntas. Quanto mais você estimular o cliente a falar, mais informação estará disponível para você apresentar uma solução adequada ao perfil do consumidor final, a mãe.

lembre-se: Informação é poder quando utilizada estrategicamente para oferecer a melhor solução ao cliente.

Beneficiados

Os setores ligados à moda feminina, como roupas, acessórios são mais beneficiados pelo Dia das Mães, onde o foco é a mulher. Porém, isso não significa que outros setores precisem abandonar suas estratégias para alavancar as vendas.

É imprescindível saber que o cliente já sai de casa com a intenção de realizar pelo menos uma compra. Se ele já está disposto a consumir, pode haver melhor momento para conquistá-lo do que esse? As pessoas sempre precisam e desejam alguma coisa: um livro, um tênis, um perfume, entre outros. Apresente seu produto, pois os filhos e maridos que estão na posição de cliente podem virar consumidores.

Datas comemorativas sempre aquecem o comércio. Cabe ao lojista perceber as oportunidades e conquistar cada vez mais clientes!

Você sabe a origem do Dia das Mães?

É muito importante que essa data seja bastante comemorada, já que as mães são responsáveis não só pela nossa existência, como seres humanos, mas pela nossa formação como cidadãos. Grande parte daquilo que conquistamos, ao longo da vida, tanto em projetos pessoais ou profissionais, é fruto do que aprendemos com elas quando éramos ainda crianças. Existem, ainda, aquelas que são mães de criação e que nos prepararam para a vida.

Esse dia especial para muitas famílias teve sua origem no século XX, quando uma jovem americana, chamada Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em profunda depressão. Preocupadas com a situação da amiga, várias meninas se reuniram e decidiram fazer uma festa em homenagem à memória da mãe de Anna. A partir desse momento, a jovem achou que a comemoração deveria ser estendida a todas as mães e, então, em 1914 a data foi oficializada pelo presidente americano Woodrow Wilson. Hoje, a celebração se estende por diversos países do mundo.

Planejamento

No mês que antecede a data, verifique os resultados de cada colaborador, de forma personalizada e do negócio como um todo. Defina metas com todos os membros da equipe, mobilizando-os e dando estímulos para que não só as atinjam, mas que as superem e tenham como foco oferecer a melhor solução aos clientes.

lembre-se de fornecer, constantemente, feedbacks positivos como forma de incentivo e apoio para a correção nas ações do dia-a-dia. Não deixe os planos de ação para a última hora.

Aproveite o Dia das Mães, coloque em prática os seus planos de ação o mais rápido possível!

Carlos Cruz atua como Coach Executivo e de Equipes, Conferencista em Desenvolvimento Humano e Diretor da Up Treinamentos & Consultoria. www.carloscruz.com.br

ADEMP | Newsletter | Ano 01 Edição 03


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Crise aumenta demanda do Dekassegui Empreendedor

Fonte: Agência Sebrae

Em todos os estados que desenvolvem o programa, o Sebrae registrou aumento na demanda; em geral dekasseguis vêm em busca de orientação para criar um negócio

Desde o dia 1º de maio, dois painéis luminosos colocados na área de desembarque do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, próximos à saída da imigração, exibem a seguinte mensagem: ‘Vai abrir o seu próprio negócio? Conte com o apoio do Sebrae’. Junto ao texto aparecem o telefone da central de relacionamento da Instituição (0800-570-0800) e seu endereço na internet (www.sebrae.com.br).

O objetivo da mensagem é mostrar a brasileiros de qualquer procedência, e particularmente aos provenientes do Japão, que pretendam se fixar novamente em seu país de origem que o Sebrae dispõe do conhecimento para os que pensam em empreender.

Ao atingir o Japão, um dos reflexos da crise internacional percebidos no Brasil foi o aumento da demanda nos atendimentos do Programa Dekassegui Empreendedor, desenvolvido pelo Sebrae, BID/Fomin e Associação Brasileira de Dekasseguis (ABD). O programa foi criado para apoiar os jovens brasileiros que viajam ao Japão para trabalhar e, quando regressam, decidem montar sua empresa. O programa existe no Pará, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo.

Nos dias 15, 16 e 17 de abril, o Sebrae participará da feira ExpoBusiness, na cidade de Nagoya. O evento deve receber um público de cerca de 15 mil visitantes. O Sebrae promoverá duas palestras com o tema ‘Como Planejar sua Empresa no Brasil’ e realizará atendimentos. “Vamos reforçar a nossa posição de suporte ao dekassegui para que ele monte a sua empresa de forma estruturada e com o planejamento necessário”, explica Silmar Rodrigues, coordenador nacional do programa.

Em São Paulo, estado com maior comunidade nipo-brasileira, o Sebrae/SP estima para este ano um aumento entre 30% a 40% no atendimento por conta da recessão japonesa. Curiosamente, os com menos tempo de Japão são os que efetivamente pensam em abrir sua empresa no Brasil. “Trata-se daqueles que viajaram para ficar poucos anos com o objetivo de economizar para montar um negócio”, conta Milton Fumio, coordenador do Dekassegui Empreendedor em São Paulo.

Milton diz que as pessoas com mais tempo (acima de sete anos no Japão) em geral formam o grupo dos que já pretendem se estabelecer no país oriental. Normalmente voltam ao Brasil porque ficaram com poucos recursos no Japão. “Eles querem um emprego para se manter no Brasil até que a situação lá fora melhore e eles possam ir embora outra vez”, diz Fumio.

Quando um dekassegui vai ao Sebrae/SP para procurar emprego, é encaminhado para entidades parceiras do programa, que pertencem à comunidade nipo-brasileira. Algumas possuem um banco com dados de candidatos a emprego e de empresas que oferecem vagas. Além de atuarem pela empregabilidade, essas organizações promovem capacitações e dão dicas para entrevistas de trabalho.

Nascer Bem

No Mato Grosso do Sul, como em São Paulo, há os que buscam o apoio do Sebrae para abrir uma empresa e aqueles que procuram oportunidade de trabalho. O Dekassegui Empreendedor no Estado registrou este ano crescimento de 60% nos atendimentos face ao cenário de crise econômica internacional.

Jorge Tadeu Veneza, coordenador do Dekassegui pelo Sebrae/MS, diz que em geral os dekasseguis chegam sem perspectivas. O primeiro passo para ajudá-los, conforme Veneza, é recomendar que eles busquem planejar o futuro negócio. “Para isso dispomos do programa ‘Nascer Bem’, para que as empresas surjam estruturadas”, explica.

Jorge informa uma série de ações desenvolvidas junto aos dekasseguis na área comportamental, o que inclui trabalhar a auto-estima desse público, muitas vezes afetada. Outra ferramenta são encontros empresariais, onde os dekasseguis assistem a palestras, fortalecem contatos e presenciam exposições de casos de sucesso nipo-brasileiros. “Esses casos mostram que é possível empreender”, ressalta Jorge Tadeu.

Quando o dekassegui procura o Sebrae/MS em busca de trabalho é encaminhado para órgãos da prefeitura de Campo Grande e do governo estadual especializados nesse tipo de atendimento.

Onde atuar

Daniel Berg, coordenador do Dekassegui Empreendedor no Pará, registra um aumento de cerca de 25% nos atendimentos por conta da crise no Japão. Lá, a maioria dos que procuram o Sebrae/PA pretendem montar um negócio. O problema, segundo Berg, é que grande parte dessas pessoas não sabe exatamente em que área atuar. “A pergunta básica que nos fazem é ‘o que vou fazer?”, relata Daniel.

O coordenador conta que os dekasseguis com este perfil viajaram para o Japão sem um plano de negócios e decidiram voltar ao Brasil para empreender por causa da crise. Berg diz que primeiro acontece todo um trabalho de sensibilização junto a essas pessoas, para que elas tenham noção do que significa virar empresário e digam com que negócio sentem afinidade. “Montar uma empresa exige uma cota de sacrifício físico, psicológico e financeiro. O dekassegui precisa saber disso antes de empreender, pois corre o risco de perder todas as suas economias”, afirma Berg.

Oportunidade

No Paraná, o Programa Dekassegui Empreendedor registrou crescimento na demanda em torno de 30% este ano, formada essencialmente de empreendedores. “Boa parte dessas pessoas viajaram para o Japão já com a idéia de regressar e se tornar empresários. A crise econômica antecipou a volta”, constata Marcos Aurélio Gonçalves, analista do Sebrae/PR.

Marcos Aurélio irá ministrar as palestras em Nagoya para o público dekassegui na ExpoBusiness. A crise econômica, obviamente, não deve ficar de fora da pauta. “Eles precisam estar atentos ao fato de que crises também geram oportunidades e que podem, neste momento difícil, ter uma boa idéia e voltar ao Brasil para criar um negócio”, afirma.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

São Paulo abre inscrições para 2.794 vagas em curso de telemarketing

Fonte: Folha de SP

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal do Trabalho, abre nesta quarta-feira as inscrições para preencher 2.794 vagas para o curso gratuito de operador de telemarketing.

Para se cadastrar, é preciso atender aos seguintes requisitos: estar desempregado ou ser beneficiário do seguro desemprego, ter idade igual ou superior a 16 anos, estar cursando ou ter concluído o ensino médio e residir no município de São Paulo.

A carga horária do curso é de 200 horas com aulas de segunda a sexta-feira nos períodos da manhã (7h às 11h45), tarde (12h45 às 17h30) e noite (17h45 às 22h30). Para os alunos, serão concedidos vale transporte e lanches.

Os interessados devem comparecer até sexta-feira (08), no CAT Luz (Centro de Apoio ao Trabalho), que fica na avenida Prestes Maia, 913, próximo à estação Luz do Metrô, das 8 às 17h. É preciso levar RG, Carteira Profissional e um comprovante de residência.

Os recursos para o curso vêm do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e da própria Secretaria, por meio de convênio firmado entre a Prefeitura de São Paulo e o Ministério do Trabalho e Emprego.

terça-feira, 5 de maio de 2009

ABC recebe mutirão de mamografia

Fonte: Jornal Rudge Ramos

No dia 30 de maio, as cidades do ABC vão realizar exames de mamografia. Começam nessa quarta-feira (6) as inscrições para as mulheres nas 11 unidades das sete cidades.

O mutirão estadual vai disponibilizar 390 unidades para a realização do exame agendado. As mulheres precisam estar, na hora do exame, com um pedido médico tanto da rede pública ou particular.

Edmur Pastorelo, diretor presidente da Fundação Onocentro de São Paulo, explicou que é muito importante a realização da mamografia em mulheres a cima de 40 anos. “É de suma importante o exame, principalmente para mulheres que têm algum fator de risco, por exemplo, mãe ou irmã que já tiveram câncer”.

O exame pode ser feito durante o ano todo, desde que tenha o pedido médico. Mas o mutirão tem a função de conscientizar a importância do exame e ajudar na vasão nos exames. “Esse é o nono mutirão, com duas edições por ano, em novembro do ano passado foram atendidas 121.906 mulheres”, informou o doutor.

Os resultados podem ser retirados dez dias após a data de realização, no próprio local e precisa ser levado ao médico que fez o pedido. Edmur explicou que se a mamografia apresentar alguma alteração, a paciente vai ser encaminhada para algum hospital especializado.

As mulheres que tiverem qualquer dúvida sobre o mutirão podem ligar para para a Ouvidoria da Secretaria: 3066-8359, 3066-8684, ou diretamente nos Departamen-tos Regionais de Saúde da sua região.

Postos no ABC

Mauá
Clínica Radiológica e Ultrassonográfica de Mauá
Rua Santa Cecília, 185
Bairro Matriz
Tel.: 4555-6035

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Mauá
Avenida Dom José Gaspar, 1374
Centro
Tel.: 2198-8300 - ramal 328

Ribeirão Pires
Ipac (Instituto Paulista de Análises Clínicas)
Rua João Domingues de Oliveira, 247
Centro
Tel.: 4822-8002

Santo André
Centro Radiológico Andreense
Avenida Dr.Cezario Bastos, 127
Tel.: 4436-8782

Hospital Estadual Mário Covas
Rua Dr.Henrique Calderazzo, 321
Bairro Paraíso
Tel.: 6829-5040

C&M Associados Serviços Médicos
Rua XV de Novembro, 512
Centro
Tel.: 4435-1120

Sion Medicina Diagnóstica
Avenida Portugal, 387
Centro
Tel.: 2198-3500

São Bernardo
SBC Diagnósticos por Imagem
Rua da Imperatriz, 83
Nova Petrópolis
Tel.: 4122-4974

Instituto de Radiologia São Bernardo
Alameda Glória, 499
Centro
Tel.: 4122-1022

São Caetano
Sion Medicina Diagnóstica
Rua Espírito Santo, 20
Centro
Tel.: 2198-8080

Diadema
Instituto de Radiologia São Bernardo
Avenida Alda, 350
Centro
Tel.: 4055-1008

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Crédito sem gestão empresarial pode quebrar pequena empresa

Para especialista do Sebrae e instituições financeiras, a falta de crédito não é o único problema enfrentado pelo pequeno empresário, mas parte do problema

Empréstimo nem sempre representa solução para os problemas do empreendedor. Em muitos casos, o gargalo está em como o empresário conduz, no dia-a-dia, o seu empreendimento, ou seja, na gestão empresarial. Uma má administração pode representar equívocos nas decisões empresariais de investimento, descontrole financeiro, falhas no gerenciamento do fluxo de caixa, entre outros. Esses fatores acabam impactando no uso indevido do capital de giro do negócio, podendo levar a empresa à falência.

As informações citadas acima podem ser constatadas na pesquisa ‘Taxa de Sobrevivência e Mortalidade das Micro e Pequenas Empresas 2007’, feita pelo Sebrae. O estudo mostra, que as principais causas que levaram 22% dos empresários entevistados a fechar suas portas com menos de dois anos de funcionamento concentram-se em falhas gerenciais, destacando-se: falta de conhecimento gerencial e desconhecimento do mercado, seguida de Causas Econômicas Conjunturais (68%).

Para o técnico na área de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae João Silvério, a falta de crédito não é de fato o único problema enfrentado pelo pequeno empresário e, sim, parte do problema. “Se as finanças da empresa estão em dia, o crédito virá como solução. Mas caso as contas da empresa estejam atrasadas, o crédito pode representar a gota d’água para quebrar a empresa”, alerta. Ainda segundo ele, uma boa gestão empresarial torna desnecessário o acesso a recursos de terceiros, a não ser que o empresário esteja com as contas em dia e queira expandir seu empreendimento.

O gerente-executivo do Banco do Nordeste, Kenedy Montenegro, explica que em alguns casos é notório o despreparo e a crença, por parte do empresário, que o financiamento que está pleiteando é a solução de todos os seus problemas. “O que o empresário não percebe é que a solução está na forma como ele administra sua empresa”, disse. Atento a esse comportamento, o banco buscou apoio no Sebrae/CE para que fosse criado um curso específico de orientação ao acesso ao crédito. “A idéia foi aliar capacitação e crédito”, explica o gerente.

A parceria das duas instituições resultou na criação do Programa 'Meta', metodologia de consultoria gerencial e acompanhamento pós-crédito para micro e pequena empresa. A capacitação envolve conteúdos teóricos e práticos repassados gradualmente, além de apoio creditício, tanto para as ações de consultoria quanto para as ações relacionadas com as atividades produtivas do empreendimento. “Trabalhamos para incentivar o empresário a buscar orientação e conhecimento. Nosso objetivo é minimizar os riscos para o banco e elevar a possibilidade de êxito das empresas”, afirma Kenedy.

Para o superintendente nacional de Micro e Pequena Empresa da Caixa, Zaqueu Soares Ribeiro, o plano de negócios disponibilizado pela Caixa para as micro e pequenas empresas, que deve ser apresentado no caso de operações de investimento, é um dos mais simplificados do mercado. “Um dos problemas observados em relação a esse segmento de empresa é apresentação de documentos necessários, assimetria de informações”, afirma.

A restrição cadastral ainda é o principal motivo de recusa de crédito pela Caixa Econômica. “Um dos principais objetivos do Convênio de Cooperação Técnica assinado entre Sebrae e Caixa é justamente apoiar os empresários de micro e pequenas empresas, com oferta de crédito e capacitação. As superintendências regionais da Caixa e as unidades estaduais do Sebrae já vem desenvolvendo ações de forma a atender as necessidades dessas empresas”, disse Zaqueu Soares. Em 2008, 57% do crédito concedido pela Caixa para pessoa jurídica foi para micro e pequena empresa.

Ao perceber que o empresário está desinformado, as agências do Banco do Brasil tem também como orientação estratégica encaminhá-lo aos balcões de negócios do Sistema Sebrae. “Nosso objetivo é buscar esclarecer o empresário quanto às suas principais dúvidas referentes ao crédito bancário, oportunidades de mercado, garantias, capacitação, associativismo”, afirma o gerente-executivo da diretoria de Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, Kedson Macedo.

De acordo com o gerente, estando em dia com a documentação da empresa, o empreendedor consegue solicitar crédito em até 48 horas pelo site do Banco do Brasil. A documentação mínima exigida é o CNPJ, contrato social e balanço recente. Os principais motivos de recusa do Banco do Brasil aos pedidos de crédito é a inscrição do empresário no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) e Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos do Banco Central do Brasil (CCF). Em dezembro de 2008, o saldo total de operações do banco com o segmento de micro e pequena empresa atingiu R$ 34,9 bilhões, sendo R$ 25,5 bilhões em capital de giro.

Entenda

A ADEMP foi fundada em 2008 com o intuito de apoiar o Empreendedorismo através de ações focadas no treinamento e capacitação dos empreendedores da região do Grande ABCD.

ADEMP - Associação de Desenvolvimento Empreendedor

Rua Três Mosqueteiros, 16 - sala 8
Rudge Ramos - São Bernardo do Campo / SP CEP 09619-160

Blog
ademp-empreendedor.blogspot.com
E-mail
atendimento@mauromiaguti.com.br

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